diário

#day1
E pronto, encontro-me aqui, rodeada de sentimentos, que sinceramente não há nenhum ou raro o que exista que seja bom. E é assim, várias vezes me pergunto: quem é ela? Não encontro resposta para os milhões de vezes que já me perguntei com a mesma. Não sei quem é, uma mulher que foi tudo, e que num dia para o outro, tornou-se no nada, sem exagero, no nada!
Amor, ódio, rancor, saudades, angústia, remorsos, no meio destes qual deles o mais forte? Qual deles o que se destaca com mais facilidade, não sei é bem difícil, estou confusa.
Já foi mãe, sim foi. Mas agora se a chamo de mãe, é só por nome, nada mais. O que ela fez não se explica, não há explicação possível, foi absurdo, de loucos até mesmo.
Nenhum pai, que é pai, ou mãe, é capaz de fazer isso ao seu próprio filho, um ser que criou, que deu á luz. E pelo que eu vejo, (não falo de experiência própria, mau era) o amor de mãe-filho ; pai-filho , é das coisas mais fortes que há. 
E neste mundo, so tenho a agradecer a tudo, e por tudo a ti pai, pelo que foste, pelo que és, e pelo que lutas para ser melhor.
És forte pai, e eu AMO-TE <3

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